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30 de dez. de 2009

Lei de Anistia pode ser revisada!!!


Governo Lula poderá entrar para a História como o responsável por revisar a Lei de Anistia, ou seja, abrir espaço para o julgamento daqueles que praticaram a tortura em nome da Ditadura Militar. Uma "Comissão da Verdade" seria instituida para analisar centenas destes crimes praticados entre 1964-1985. As reações dos militares, do PIG e demais direitistas já começaram. Será que a correlação de forças atual favorece o julgamento? Minha posição é clara: DEVEMOS JULGAR TODOS OS TORTURADORES!!!!!! NA ARGENTINA, POR EXEMPLO, ESTE PROCESSO JÁ ESTÁ MUITO ADIANTADO. ATÉ UM DOS ANTIGOS DITADORES ESTÁ NO BANCO DOS REÚS!!!

Leia o texto sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 no sítio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos:

http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sedh/noticias/ultimas_noticias/MySQLNoticia.2009-12-21.2747

Leia matéria no Estadão:

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,governo-propoe-criacao-de-comissao-da-verdade-sobre-regime-militar,485255,0.htm#comentar

Leia comentário de Paulo Henrique Amorim:

http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=24877

29 de dez. de 2009

Viva Rivaldo!!! Viva o futebol arte!!!


Quem me conhece sabe que adoro futebol. É evidente, e sempre alerto meus alunos, que o futebol é demais, mas não pode nortear nossa vida. Acima está a foto de um dos grandes jogadores que vi pela TV (pena q não no Estádio!!!): Rivaldo. Sempre discuti com meus colegas e amigos sobre sua genialidade. No Brasil, poucos ainda falam dele. Ele foi o Grande do Penta!!! Basta rever os jogos!!! Nunca foi um craque midiático, talvez isto explique a recorrente má vontade da imprensa brasileira!!! Mas seu lugar no Panteão Esportivo está guardado!!!

Retirado do blog do Juca Kfouri ( http://blogdojuca.blog.uol.com.br/)- 29/12/2009 - 18:50

O Natal de Rivaldo
Por ROBERTO VIEIRA
Véspera de Natal.
O treinador Betinho olhou pro menino raquítico e gritou:
"Vai-te embora, moleque! Tu é muito perna-de-pau!"
O pequeno Rivaldo pegou sua chuteira velha.
Seu meião rasgado nos dedos.
E foi assim sem jeito de volta pra casa no Jardim Paulista.
Dona Marluce vê o filho chorando e fala pro pai.
O pai encontra o filho num canto da casa.
"Pai, eu não sei jogar futebol!"
O pai enxuga os olhos do filho e pergunta:
"Quem te disse isso? O tal de Betinho?"
Rivaldo observa os olhos do pai úmidos.
"Não ouça o que eles falam, meu filho! Teu destino é fazer gol!"
E voltam pra sala humilde onde brilha uma árvore de Natal.
É hora de comer o frango com farofa de Dona Marluce.
Dias depois Rivaldo segue com as chuteiras e o meião.
Nos braços do pai chega ao Paulistano.
O primeiro jogo dos meninos do Paulistano é contra o Santa Cruz.
Rivaldo está escalado.
Ante o olhar incrédulo de Betinho.
Rivaldo marca uma, duas, três vezes.
Suas pernas tortas equilibrando-se nas chuteiras velhas.
As bolas balançando as redes tricolores.
O olheiro Zé Custódio se vira pra Betinho:
"Tu endoidou? Mandar esse moleque embora?"
Rivaldo volta para o Santa Cruz.
O pai morre num desastre de trânsito.
Rivaldo chora novamente.
Uma dor infinita.
Muito maior que a dor de não saber jogar.
O Santa Cruz manda Rivaldo pro Mogi-Mirim.
Porque a torcida e a diretoria têm certeza que Rivaldo não sabe jogar.
Dona Marluce vê o filho chorando.

"Ta com medo, Rivaldo?"
Rivaldo olha o tempo e sussura no ouvido da mãe:
"Estava sonhando com o pai..."
Rivaldo sai fazendo gol pela vida.
Gols tortos, gauches, estranhos, metafísicos.
Gols de bicicleta.
Gols do meio campo.
Gols de pernas tortas e sorriso tímido.
Gols aprendidos no velho campo dos Eucaliptos.
Gols de Maria Farinha.
Gols do tamanho do Camp Nou.
Do tamanho de uma Copa do Mundo.
Todos os gols.
Dedicados aos olhos úmidos de um pai.
"Não ouça o que eles falam, meu filho! Teu destino é fazer gol!"

Nota do blog: Rivaldo foi eleito melhor jogador do mundo pela FIFA, em 1999, assim como ganhou a Bola de Ouro da revista "France Football".
Rivaldo foi considerado por Luís Felipe Scolari o melhor jogador da Copa de 2002, a do penta, na Ásia.
Naquela Seleção, por sinal, era o jogador que mais bem dominava todos os fundamentos do futebol.
Sua timidez pessoal, provavelmente, é a maior responsável por ele ser vítima de tantas injustiças e preconceitos.

22 de dez. de 2009

Lula X Globo

Tirem suas conclusões.
Retirado do sítio Carta Maior (http://www.cartamaior.com.br/) - 22/12/2009 - 19:20
O embate entre o governo Lula e a rede Globo
O embate entre Lula e a Globo poderia ser resumido como uma disputa pela verossimilhança, um bem escasso no mercado noticioso brasileiro. Ao participar quase que diariamente de atos ou eventos públicos, o presidente dialoga de forma direta com a população, estabelecendo um contrato de confiança que contrasta com a obstinação dos meios dominantes em montar um discurso noticioso divorciado dos fatos que, às vezes, beira a ficção. O artigo é de Dario Pignotti, publicado originalmente no Le Monde Diplomatique (Edição Cone Sul e Espanha).
Dario Pignotti - Le Monde Diplomatique (Cone Sul e Espanha)
No início da década de 1980, centenas de milhares de brasileiros cantaram em coro “O povo não é bobo, abaixo a rede Globo!”, quando a corporação na qual se apoiou a ditadura militar censurou as mobilizações populares contra o regime militar, utilizando fotonovelas e futebol para tentar anestesiar a opinião pública. Hoje, um segmento crescente do público brasileiro expressa seu descontentamento frente o grupo midiático hegemônico. Medições de audiência e investigações acadêmicas detectaram um dado, em certa medida inédito, sobre as relações de produção e consumo de informação: a credibilidade da rede Globo, inquestionável durante décadas, começa a dar sinais de erosão.Contudo, é possível perceber uma diferença substantiva entre a indignação atual e o descontentamento daqueles que repudiavam a Globo durante as mobilizações de três décadas atrás em defesa das eleições diretas (1). Em 1985, José Sarney, primeiro presidente civil desde o golpe de Estado de 1964, obstruiu qualquer pretensão de iniciativa reformista relativa à estrutura de propriedade midiática e ao direito à informação, em cumplicidade com a família Marinho – proprietária da Globo, da qual, aliás, era sócio. O atual chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva, parece disposto a iniciar a ainda pendente transição em direção à democracia na área da comunicação.No início de 2009, no Fórum Social Mundial realizado na cidade de Belém, Lula convocou uma Conferência Nacional de Comunicação. A partir daí, mais de 10 mil pessoas discutiram em assembléias realizadas em todo o país os rumos da comunicação e definiram propostas para levar para a Conferência, realizada de 14 a 17 de dezembro, em Brasília. “É a primeira vez que o governo, a sociedade civil e os empresários discutem a comunicação; isso, por si só, já é uma derrota para a Globo e sua política de manter esse tema na penumbra (...) O presidente Lula demonstrou estar determinado a instalar na sociedade um debate sobre a democratização das comunicações; creio que isso terá um efeito pedagógico e poderá converter-se em um dos temas da campanha” (de 2010), assinala Joaquim Palhares, diretor da Carta Maior e delegado na Conferência.O embate entre Lula e a Globo poderia ser resumido como uma disputa pela verossimilhança, um bem escasso no mercado noticioso brasileiro. Ao participar quase que diariamente de atos ou eventos públicos, o presidente dialoga de forma direta com a população, estabelecendo um contrato de confiança que contrasta com a obstinação dos meios dominantes em montar um discurso noticioso divorciado dos fatos que, às vezes, beira a ficção. Lula configura um “fenômeno comunicacional singular; o povo acredita nele, não só porque fala a linguagem da gente simples, mas porque as pessoas mais carentes foram beneficiadas com seus programas sociais; isso é concreto, o Bolsa Família atende a 45 milhões de brasileiros que não prestam muita atenção ao que diz a Globo”, observa a professora Zélia Leal Adghirni, doutora em Comunicação e coordenadora do programa de investigação sobre Jornalismo e Sociedade da Universidade de Brasília.“Por que Lula ganhou duas vezes as eleições (2002 e 2006), uma delas contra a manifesta vontade da Globo? Por que Lula tem uma popularidade de 80%?”, pergunta Adghirni (2), para quem “as teorias de comunicação clássica que estudamos na universidade não são aplicadas ao fenômeno Lula.Desde a teoria da ‘agulha hipodérmica’ até a da ‘agenda setting’, dizia-se que os meios formam a opinião ou pautam o temário do público, mas com Lula isso não ocorre: os meios de comunicação estão perdendo o monopólio da palavra”.Por outro lado, como se sabe, a construção de consensos sociais não se galvaniza só com mensagens racionais ou versões críveis da realidade, também é necessário trabalhar no imaginário das massas, um território no qual a Globo segue sendo praticamente imbatível. A empresa do clã Marinho controla o patrimônio simbólico brasileiro: é a principal produtora de novelas e detém os direitos de transmissão das principais partidas de futebol e do carnaval carioca (3).Frente à gigantesca indústria de entretenimento da Globo, o governo é praticamente impotente. Não obstante, a imagem do presidente-operário provavelmente ganhará contornos míticos em 2010, com o lançamento do longa-metragem Lula, o filho do Brasil, que será exibido no circuito comercial e em um outro alternativo (sindicatos e igrejas). O produtor Luis Carlos Barreto prevê que cerca de 20 milhões de pessoas assistirão à história do ex-torneiro mecânico que se tornou presidente, o que seria a maior bilheteria da história no país.O balanço provisório da política de comunicação de Lula indica que esta tem sido errática. Em seu primeiro mandato (2203-2007), impulsionou a criação de um Conselho de Ética informativa, iniciativa que arquivou diante da reação empresarial. Após essa tentativa fracassada, o governo não voltou a incomodar as “cinco famílias” proprietárias da grande imprensa local, até o final de sua primeira gestão.Em seu segundo governo – iniciado em 1° de janeiro de 2007, Lula nomeou Hélio Costa como ministro das Comunicações, um ex-jornalista da Globo que atua como representante oficioso da empresa no ministério. Mas enquanto a designação de Costa enviava um sinal conciliador aos grupos privados, Lula seguia uma linha de ação paralela.Em março de 2008, o Senado, com a oposição cerrada do PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aprovou o projeto do Executivo para a criação da Empresa Brasileira de Comunicações, um conglomerado público de meios que inclui a interessante TV Brasil, para a qual, em 2010, o Estado destinará cerca de 250 milhões de dólares. O generoso orçamento e a defesa da nova televisão pública feita pelos parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) indicavam que Lula havia decidido enfrentar a direita política e midiática. Ao mesmo tempo em que media forças com a Globo – ainda que não de forma aberta -, Lula aproximou posições com as empresas de telefonia (interessadas em participar do mercado de conteúdos e disputar terreno com a Globo) e algumas televisões privadas, como a TV Record -de propriedade de uma igreja evangélica (4).A estratégia foi tomando contornos mais firmes no final do mês de outubro quando Lula defendeu, durante uma cerimônia de inauguração dos novos estúdios da Record no Rio de Janeiro, o fim do ‘pensamento único’ capitaneado por alguns formadores de opinião (em óbvia alusão à Globo) e a construção de um modelo mais plural. Dias mais tarde, o mesmo Lula afirmava: “Quanto mais canais de TV e quanto mais debate político houver, mais democracia teremos (...) e menos monopólio na comunicação” (5).Com um discurso monolítico e repleto de ressonâncias ideológicas próprias da Doutrina de Segurança Nacional (como associar qualquer objeção à liberdade de imprensa empresarial com ocultas maquinações “sovietizantes”), o grupo Globo lançou uma ofensiva, por meios de seus diversos veículos gráficos e eletrônicos, contra a incipiente tentativa do governo de estimular o debate sobre a atual ordem informativa, que alguns definem como um “latifúndio” eletrônico.O primeiro passo neste sentido, assinala Joaquim Palhares, foi “esvaziar e boicotar a Conferência Nacional de Comunicação, retirando-se dela, dando um soco na mesa e saindo impestivamente para tentar deslegitimá-la”, movimento seguido por outros grupos midiáticos. O segundo movimento consistiu em articular um discurso institucional para fazer um cerco sanitário contra o contágio de iniciativas adotadas por governos sulamericanos como os da Argentina, Equador e Venezuela, orientadas na direção de uma reformulação do cenário midiático.A Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABERT) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) “temem que o que ocorreu na Argentina se repita no Brasil; eles vêem essa lei como uma ameaça e começaram a manifestar sua solidariedade com a imprensa da Argentina”, afirma Zélia Leal Adghirni. O receio expresso pelas entidades representativas dos grandes conglomerados midiáticos é o seguinte: se o descontentamento regional contra a concentração informática ganha força junto à opinião pública brasileira, poderia romper-se a cadeia de inércia e conformismo que já dura décadas e, quem sabe, iniciar-se um gradual – nunca abrupto – processo de democratização.O inverso também se aplica: se o Brasil, liderado por Lula, finalmente assumir como suas as teses do direito à informação e à democracia comunicacional, é certo que essa corrente de opinião, atualmente dispersa na América Sul, poderá adquirir uma vertebração e uma legitimidade de proporções continentais.
NOTAS
(1) Esse objetivo finalmente foi frustrado pelo regime, socorrido pela Globo, que montou um simulacro eleitoral proibindo o voto direto, graças ao qual os generais deixaram o poder sem sobressaltos nem investigações sobre violações de direitos humanos.
(2) A respeito da vitória de Lula nas eleições de 2006, ler Bernardo Kucinski, “O antilulismo na campanha de 2006 e suas raízes”, in. Venício Lima (compilador), “A mídia nas eleições de 2006”, Perseu Abramo, São Paulo, 2007.
(3) Em 1989, o então candidato à presidência Lula foi objeto de um golpe midiático, perpetrado pela Globo que, para impedir sua vitória, fabricou a candidatura de Fernando Collor de Mello, que deixaria o mandato em 1992, cercado de escândalos de corrupção. Dario Pignotii, “Globo: o partido mais poderoso do Brasil”, Le Monde Diplomatique, edição Cone Sul, Buenos Aires, setembro de 2007.
(4) Nos últimos anos, a TV Record, que pertence a neopetencostal Igreja Universal do Reino de Deus, arrebatou parte da audiência cativa da TV Globo, contra a qual iniciou uma guerra de denúncias. A Record veiculou um programa especial sobre a Globo, onde repassou seus vínculos com a ditadura. Por sua parte, a Globo denunciou calotes cometidos pela Record que, segundo investigações judiciais, estaria desviando dinheiro do dízimo dos fiéis.
(5) Luiz Inácio Lula da Silva, declarações na inauguração da nova sede do canal Rede TV, em Osasco, área metropolitana de São Paulo, 13/11/2009.
(*) Jornalista, Brasília, Doutor em Comunicação pela Universidade de São PauloLe Monde Diplomatique, edição Cone Sul. Tradução: Katarina Peixoto

20 de dez. de 2009

COP 15: Lula e Obama


TExto retirado do sitio http://www.viomundo.com.br/ - 20/12/2009 -12:00


Blog do Libération: Adeus EUA. Boa-tarde, Brasil!
Adeus EUA. Boa-tarde, Brasil!
18/12/2009, Anabella Rosemberg, Copenhague, Le Blog Off
De blog do jornal francês Libération, com tradução de Caia Fittipaldi
É verdade que, sendo eu argentina, o que aqui escrevo parecerá meio esquisito. Paciência. Acabamos de assistir, no quadro da total degringolada das negociações sobre o clima em Copenhague, ao fracasso final de uma superpotência (os EUA) e à vigorosa entrada em cena de uma nação (Brasil) que esperava impaciente para ocupar seu lugar.
Os discursos de Obama e Lula foram muito mais que discursos sobre as questões que se esperava que nossos chefes de Estado devessem resolver em Copenhague. Esses dois discursos, em minha opinião, marcarão para sempre a longa e tortuosa história do declínio do império norte-americano.
Recusar-se a negociar é o primeiro sinal de fraqueza dos “poderosos”. Hoje, Obama não deu qualquer sinal de qualquer flexibilidade possível, nos três temas que pôs sobre a mesa. E isso, depois de ter cuidadosamente evitado assumir que os EUA são os principais responsáveis históricos pela acumulação na atmosfera, de gases de efeito estufa.
Quanto a Lula... tudo é liderança, vontade, desejo, ambição. Evidentemente Lula não é perfeito – mas a questão não é essa. O que interessa é que Lula mostrou aos olhos do mundo que seu país está pronto para jogar o jogo dos grandes, na quadra principal.
Assistimos na 6ª-feira em Copenhague, já disse, ao fracasso de uma superpotência encarquilhada, curvada sobre ela mesma, afogada em instituições anacrônicas, sufocada por lobbies impressionantes, sitiada por mídias que condenam os cidadãos à ignorância e ao medo do próximo, e os fazem sufocar de medo do futuro.
É chegada a hora da potência descomplexada e abertamente ambiciosa e desejante do Presidente Lula. Lula não se assusta ante a tarefa de assumir o comando de um barco quase completamente naufragado.

Novo caráter do VivaHistória!!!


Criei este blog em agosto de 2008 após discussão realizada na EE. Prof. João Cruz. A profa. coordenadora Cidinha e demais professores concluiram que tal ferramenta é de grande importância para o processo de ensino-aprendizagem. A partir daí procuro subir todo tipo de conteúdo que considero importante para a formação escolar e político-cidadã dos jovens de nossa comunidade. Considero que até o momento o objetivo principal do VivaHistória foi alcançado, visto os comentários escritos no blog, e-mail, orkut e comentários de "viva voz" na escola. Todavia, considero necessário, ainda mais em 2010, separar o conteúdo mais diretamente ligado ao cotidiano escolar (tarefas, material sobre os temas trabalhados em sala, datas de provas, enmtrega de trabalhos) do relacionado ao mundo político propriamente dito (apesar da política estar presente em todas as ações/reflexões humanas). O www. vivahistoriajc.blogspot.com será dedicado ao segundo tipo de material, incluindo textos e tiradas de minha autoria. Quando se aproximar a data de início do ano letivo de 2010 criarei e divulgarei um novo blog pedagógico.

Blza? "Por uma educação que liberta!!!!"

Boa sorte!!!


Desejo a todos os estudantes da EE. Prof. João Cruz sucesso na 2a. fase do vestibular da UNESP. Não esqueçam da água, do chocolate!!! FORÇA!!!

11 de dez. de 2009

O Novo Senhor da Guerra!!!

Como um ganhador do Nobel tem a coragem de dizer que "existem guerras justas" justo na cerimônia de premiação? Talvez se relacione ao espírito do inventor da dinamite!!!