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30 de dez. de 2009

Lei de Anistia pode ser revisada!!!


Governo Lula poderá entrar para a História como o responsável por revisar a Lei de Anistia, ou seja, abrir espaço para o julgamento daqueles que praticaram a tortura em nome da Ditadura Militar. Uma "Comissão da Verdade" seria instituida para analisar centenas destes crimes praticados entre 1964-1985. As reações dos militares, do PIG e demais direitistas já começaram. Será que a correlação de forças atual favorece o julgamento? Minha posição é clara: DEVEMOS JULGAR TODOS OS TORTURADORES!!!!!! NA ARGENTINA, POR EXEMPLO, ESTE PROCESSO JÁ ESTÁ MUITO ADIANTADO. ATÉ UM DOS ANTIGOS DITADORES ESTÁ NO BANCO DOS REÚS!!!

Leia o texto sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 no sítio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos:

http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sedh/noticias/ultimas_noticias/MySQLNoticia.2009-12-21.2747

Leia matéria no Estadão:

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,governo-propoe-criacao-de-comissao-da-verdade-sobre-regime-militar,485255,0.htm#comentar

Leia comentário de Paulo Henrique Amorim:

http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=24877

29 de dez. de 2009

Viva Rivaldo!!! Viva o futebol arte!!!


Quem me conhece sabe que adoro futebol. É evidente, e sempre alerto meus alunos, que o futebol é demais, mas não pode nortear nossa vida. Acima está a foto de um dos grandes jogadores que vi pela TV (pena q não no Estádio!!!): Rivaldo. Sempre discuti com meus colegas e amigos sobre sua genialidade. No Brasil, poucos ainda falam dele. Ele foi o Grande do Penta!!! Basta rever os jogos!!! Nunca foi um craque midiático, talvez isto explique a recorrente má vontade da imprensa brasileira!!! Mas seu lugar no Panteão Esportivo está guardado!!!

Retirado do blog do Juca Kfouri ( http://blogdojuca.blog.uol.com.br/)- 29/12/2009 - 18:50

O Natal de Rivaldo
Por ROBERTO VIEIRA
Véspera de Natal.
O treinador Betinho olhou pro menino raquítico e gritou:
"Vai-te embora, moleque! Tu é muito perna-de-pau!"
O pequeno Rivaldo pegou sua chuteira velha.
Seu meião rasgado nos dedos.
E foi assim sem jeito de volta pra casa no Jardim Paulista.
Dona Marluce vê o filho chorando e fala pro pai.
O pai encontra o filho num canto da casa.
"Pai, eu não sei jogar futebol!"
O pai enxuga os olhos do filho e pergunta:
"Quem te disse isso? O tal de Betinho?"
Rivaldo observa os olhos do pai úmidos.
"Não ouça o que eles falam, meu filho! Teu destino é fazer gol!"
E voltam pra sala humilde onde brilha uma árvore de Natal.
É hora de comer o frango com farofa de Dona Marluce.
Dias depois Rivaldo segue com as chuteiras e o meião.
Nos braços do pai chega ao Paulistano.
O primeiro jogo dos meninos do Paulistano é contra o Santa Cruz.
Rivaldo está escalado.
Ante o olhar incrédulo de Betinho.
Rivaldo marca uma, duas, três vezes.
Suas pernas tortas equilibrando-se nas chuteiras velhas.
As bolas balançando as redes tricolores.
O olheiro Zé Custódio se vira pra Betinho:
"Tu endoidou? Mandar esse moleque embora?"
Rivaldo volta para o Santa Cruz.
O pai morre num desastre de trânsito.
Rivaldo chora novamente.
Uma dor infinita.
Muito maior que a dor de não saber jogar.
O Santa Cruz manda Rivaldo pro Mogi-Mirim.
Porque a torcida e a diretoria têm certeza que Rivaldo não sabe jogar.
Dona Marluce vê o filho chorando.

"Ta com medo, Rivaldo?"
Rivaldo olha o tempo e sussura no ouvido da mãe:
"Estava sonhando com o pai..."
Rivaldo sai fazendo gol pela vida.
Gols tortos, gauches, estranhos, metafísicos.
Gols de bicicleta.
Gols do meio campo.
Gols de pernas tortas e sorriso tímido.
Gols aprendidos no velho campo dos Eucaliptos.
Gols de Maria Farinha.
Gols do tamanho do Camp Nou.
Do tamanho de uma Copa do Mundo.
Todos os gols.
Dedicados aos olhos úmidos de um pai.
"Não ouça o que eles falam, meu filho! Teu destino é fazer gol!"

Nota do blog: Rivaldo foi eleito melhor jogador do mundo pela FIFA, em 1999, assim como ganhou a Bola de Ouro da revista "France Football".
Rivaldo foi considerado por Luís Felipe Scolari o melhor jogador da Copa de 2002, a do penta, na Ásia.
Naquela Seleção, por sinal, era o jogador que mais bem dominava todos os fundamentos do futebol.
Sua timidez pessoal, provavelmente, é a maior responsável por ele ser vítima de tantas injustiças e preconceitos.

22 de dez. de 2009

Lula X Globo

Tirem suas conclusões.
Retirado do sítio Carta Maior (http://www.cartamaior.com.br/) - 22/12/2009 - 19:20
O embate entre o governo Lula e a rede Globo
O embate entre Lula e a Globo poderia ser resumido como uma disputa pela verossimilhança, um bem escasso no mercado noticioso brasileiro. Ao participar quase que diariamente de atos ou eventos públicos, o presidente dialoga de forma direta com a população, estabelecendo um contrato de confiança que contrasta com a obstinação dos meios dominantes em montar um discurso noticioso divorciado dos fatos que, às vezes, beira a ficção. O artigo é de Dario Pignotti, publicado originalmente no Le Monde Diplomatique (Edição Cone Sul e Espanha).
Dario Pignotti - Le Monde Diplomatique (Cone Sul e Espanha)
No início da década de 1980, centenas de milhares de brasileiros cantaram em coro “O povo não é bobo, abaixo a rede Globo!”, quando a corporação na qual se apoiou a ditadura militar censurou as mobilizações populares contra o regime militar, utilizando fotonovelas e futebol para tentar anestesiar a opinião pública. Hoje, um segmento crescente do público brasileiro expressa seu descontentamento frente o grupo midiático hegemônico. Medições de audiência e investigações acadêmicas detectaram um dado, em certa medida inédito, sobre as relações de produção e consumo de informação: a credibilidade da rede Globo, inquestionável durante décadas, começa a dar sinais de erosão.Contudo, é possível perceber uma diferença substantiva entre a indignação atual e o descontentamento daqueles que repudiavam a Globo durante as mobilizações de três décadas atrás em defesa das eleições diretas (1). Em 1985, José Sarney, primeiro presidente civil desde o golpe de Estado de 1964, obstruiu qualquer pretensão de iniciativa reformista relativa à estrutura de propriedade midiática e ao direito à informação, em cumplicidade com a família Marinho – proprietária da Globo, da qual, aliás, era sócio. O atual chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva, parece disposto a iniciar a ainda pendente transição em direção à democracia na área da comunicação.No início de 2009, no Fórum Social Mundial realizado na cidade de Belém, Lula convocou uma Conferência Nacional de Comunicação. A partir daí, mais de 10 mil pessoas discutiram em assembléias realizadas em todo o país os rumos da comunicação e definiram propostas para levar para a Conferência, realizada de 14 a 17 de dezembro, em Brasília. “É a primeira vez que o governo, a sociedade civil e os empresários discutem a comunicação; isso, por si só, já é uma derrota para a Globo e sua política de manter esse tema na penumbra (...) O presidente Lula demonstrou estar determinado a instalar na sociedade um debate sobre a democratização das comunicações; creio que isso terá um efeito pedagógico e poderá converter-se em um dos temas da campanha” (de 2010), assinala Joaquim Palhares, diretor da Carta Maior e delegado na Conferência.O embate entre Lula e a Globo poderia ser resumido como uma disputa pela verossimilhança, um bem escasso no mercado noticioso brasileiro. Ao participar quase que diariamente de atos ou eventos públicos, o presidente dialoga de forma direta com a população, estabelecendo um contrato de confiança que contrasta com a obstinação dos meios dominantes em montar um discurso noticioso divorciado dos fatos que, às vezes, beira a ficção. Lula configura um “fenômeno comunicacional singular; o povo acredita nele, não só porque fala a linguagem da gente simples, mas porque as pessoas mais carentes foram beneficiadas com seus programas sociais; isso é concreto, o Bolsa Família atende a 45 milhões de brasileiros que não prestam muita atenção ao que diz a Globo”, observa a professora Zélia Leal Adghirni, doutora em Comunicação e coordenadora do programa de investigação sobre Jornalismo e Sociedade da Universidade de Brasília.“Por que Lula ganhou duas vezes as eleições (2002 e 2006), uma delas contra a manifesta vontade da Globo? Por que Lula tem uma popularidade de 80%?”, pergunta Adghirni (2), para quem “as teorias de comunicação clássica que estudamos na universidade não são aplicadas ao fenômeno Lula.Desde a teoria da ‘agulha hipodérmica’ até a da ‘agenda setting’, dizia-se que os meios formam a opinião ou pautam o temário do público, mas com Lula isso não ocorre: os meios de comunicação estão perdendo o monopólio da palavra”.Por outro lado, como se sabe, a construção de consensos sociais não se galvaniza só com mensagens racionais ou versões críveis da realidade, também é necessário trabalhar no imaginário das massas, um território no qual a Globo segue sendo praticamente imbatível. A empresa do clã Marinho controla o patrimônio simbólico brasileiro: é a principal produtora de novelas e detém os direitos de transmissão das principais partidas de futebol e do carnaval carioca (3).Frente à gigantesca indústria de entretenimento da Globo, o governo é praticamente impotente. Não obstante, a imagem do presidente-operário provavelmente ganhará contornos míticos em 2010, com o lançamento do longa-metragem Lula, o filho do Brasil, que será exibido no circuito comercial e em um outro alternativo (sindicatos e igrejas). O produtor Luis Carlos Barreto prevê que cerca de 20 milhões de pessoas assistirão à história do ex-torneiro mecânico que se tornou presidente, o que seria a maior bilheteria da história no país.O balanço provisório da política de comunicação de Lula indica que esta tem sido errática. Em seu primeiro mandato (2203-2007), impulsionou a criação de um Conselho de Ética informativa, iniciativa que arquivou diante da reação empresarial. Após essa tentativa fracassada, o governo não voltou a incomodar as “cinco famílias” proprietárias da grande imprensa local, até o final de sua primeira gestão.Em seu segundo governo – iniciado em 1° de janeiro de 2007, Lula nomeou Hélio Costa como ministro das Comunicações, um ex-jornalista da Globo que atua como representante oficioso da empresa no ministério. Mas enquanto a designação de Costa enviava um sinal conciliador aos grupos privados, Lula seguia uma linha de ação paralela.Em março de 2008, o Senado, com a oposição cerrada do PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aprovou o projeto do Executivo para a criação da Empresa Brasileira de Comunicações, um conglomerado público de meios que inclui a interessante TV Brasil, para a qual, em 2010, o Estado destinará cerca de 250 milhões de dólares. O generoso orçamento e a defesa da nova televisão pública feita pelos parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) indicavam que Lula havia decidido enfrentar a direita política e midiática. Ao mesmo tempo em que media forças com a Globo – ainda que não de forma aberta -, Lula aproximou posições com as empresas de telefonia (interessadas em participar do mercado de conteúdos e disputar terreno com a Globo) e algumas televisões privadas, como a TV Record -de propriedade de uma igreja evangélica (4).A estratégia foi tomando contornos mais firmes no final do mês de outubro quando Lula defendeu, durante uma cerimônia de inauguração dos novos estúdios da Record no Rio de Janeiro, o fim do ‘pensamento único’ capitaneado por alguns formadores de opinião (em óbvia alusão à Globo) e a construção de um modelo mais plural. Dias mais tarde, o mesmo Lula afirmava: “Quanto mais canais de TV e quanto mais debate político houver, mais democracia teremos (...) e menos monopólio na comunicação” (5).Com um discurso monolítico e repleto de ressonâncias ideológicas próprias da Doutrina de Segurança Nacional (como associar qualquer objeção à liberdade de imprensa empresarial com ocultas maquinações “sovietizantes”), o grupo Globo lançou uma ofensiva, por meios de seus diversos veículos gráficos e eletrônicos, contra a incipiente tentativa do governo de estimular o debate sobre a atual ordem informativa, que alguns definem como um “latifúndio” eletrônico.O primeiro passo neste sentido, assinala Joaquim Palhares, foi “esvaziar e boicotar a Conferência Nacional de Comunicação, retirando-se dela, dando um soco na mesa e saindo impestivamente para tentar deslegitimá-la”, movimento seguido por outros grupos midiáticos. O segundo movimento consistiu em articular um discurso institucional para fazer um cerco sanitário contra o contágio de iniciativas adotadas por governos sulamericanos como os da Argentina, Equador e Venezuela, orientadas na direção de uma reformulação do cenário midiático.A Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABERT) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) “temem que o que ocorreu na Argentina se repita no Brasil; eles vêem essa lei como uma ameaça e começaram a manifestar sua solidariedade com a imprensa da Argentina”, afirma Zélia Leal Adghirni. O receio expresso pelas entidades representativas dos grandes conglomerados midiáticos é o seguinte: se o descontentamento regional contra a concentração informática ganha força junto à opinião pública brasileira, poderia romper-se a cadeia de inércia e conformismo que já dura décadas e, quem sabe, iniciar-se um gradual – nunca abrupto – processo de democratização.O inverso também se aplica: se o Brasil, liderado por Lula, finalmente assumir como suas as teses do direito à informação e à democracia comunicacional, é certo que essa corrente de opinião, atualmente dispersa na América Sul, poderá adquirir uma vertebração e uma legitimidade de proporções continentais.
NOTAS
(1) Esse objetivo finalmente foi frustrado pelo regime, socorrido pela Globo, que montou um simulacro eleitoral proibindo o voto direto, graças ao qual os generais deixaram o poder sem sobressaltos nem investigações sobre violações de direitos humanos.
(2) A respeito da vitória de Lula nas eleições de 2006, ler Bernardo Kucinski, “O antilulismo na campanha de 2006 e suas raízes”, in. Venício Lima (compilador), “A mídia nas eleições de 2006”, Perseu Abramo, São Paulo, 2007.
(3) Em 1989, o então candidato à presidência Lula foi objeto de um golpe midiático, perpetrado pela Globo que, para impedir sua vitória, fabricou a candidatura de Fernando Collor de Mello, que deixaria o mandato em 1992, cercado de escândalos de corrupção. Dario Pignotii, “Globo: o partido mais poderoso do Brasil”, Le Monde Diplomatique, edição Cone Sul, Buenos Aires, setembro de 2007.
(4) Nos últimos anos, a TV Record, que pertence a neopetencostal Igreja Universal do Reino de Deus, arrebatou parte da audiência cativa da TV Globo, contra a qual iniciou uma guerra de denúncias. A Record veiculou um programa especial sobre a Globo, onde repassou seus vínculos com a ditadura. Por sua parte, a Globo denunciou calotes cometidos pela Record que, segundo investigações judiciais, estaria desviando dinheiro do dízimo dos fiéis.
(5) Luiz Inácio Lula da Silva, declarações na inauguração da nova sede do canal Rede TV, em Osasco, área metropolitana de São Paulo, 13/11/2009.
(*) Jornalista, Brasília, Doutor em Comunicação pela Universidade de São PauloLe Monde Diplomatique, edição Cone Sul. Tradução: Katarina Peixoto

20 de dez. de 2009

COP 15: Lula e Obama


TExto retirado do sitio http://www.viomundo.com.br/ - 20/12/2009 -12:00


Blog do Libération: Adeus EUA. Boa-tarde, Brasil!
Adeus EUA. Boa-tarde, Brasil!
18/12/2009, Anabella Rosemberg, Copenhague, Le Blog Off
De blog do jornal francês Libération, com tradução de Caia Fittipaldi
É verdade que, sendo eu argentina, o que aqui escrevo parecerá meio esquisito. Paciência. Acabamos de assistir, no quadro da total degringolada das negociações sobre o clima em Copenhague, ao fracasso final de uma superpotência (os EUA) e à vigorosa entrada em cena de uma nação (Brasil) que esperava impaciente para ocupar seu lugar.
Os discursos de Obama e Lula foram muito mais que discursos sobre as questões que se esperava que nossos chefes de Estado devessem resolver em Copenhague. Esses dois discursos, em minha opinião, marcarão para sempre a longa e tortuosa história do declínio do império norte-americano.
Recusar-se a negociar é o primeiro sinal de fraqueza dos “poderosos”. Hoje, Obama não deu qualquer sinal de qualquer flexibilidade possível, nos três temas que pôs sobre a mesa. E isso, depois de ter cuidadosamente evitado assumir que os EUA são os principais responsáveis históricos pela acumulação na atmosfera, de gases de efeito estufa.
Quanto a Lula... tudo é liderança, vontade, desejo, ambição. Evidentemente Lula não é perfeito – mas a questão não é essa. O que interessa é que Lula mostrou aos olhos do mundo que seu país está pronto para jogar o jogo dos grandes, na quadra principal.
Assistimos na 6ª-feira em Copenhague, já disse, ao fracasso de uma superpotência encarquilhada, curvada sobre ela mesma, afogada em instituições anacrônicas, sufocada por lobbies impressionantes, sitiada por mídias que condenam os cidadãos à ignorância e ao medo do próximo, e os fazem sufocar de medo do futuro.
É chegada a hora da potência descomplexada e abertamente ambiciosa e desejante do Presidente Lula. Lula não se assusta ante a tarefa de assumir o comando de um barco quase completamente naufragado.

Novo caráter do VivaHistória!!!


Criei este blog em agosto de 2008 após discussão realizada na EE. Prof. João Cruz. A profa. coordenadora Cidinha e demais professores concluiram que tal ferramenta é de grande importância para o processo de ensino-aprendizagem. A partir daí procuro subir todo tipo de conteúdo que considero importante para a formação escolar e político-cidadã dos jovens de nossa comunidade. Considero que até o momento o objetivo principal do VivaHistória foi alcançado, visto os comentários escritos no blog, e-mail, orkut e comentários de "viva voz" na escola. Todavia, considero necessário, ainda mais em 2010, separar o conteúdo mais diretamente ligado ao cotidiano escolar (tarefas, material sobre os temas trabalhados em sala, datas de provas, enmtrega de trabalhos) do relacionado ao mundo político propriamente dito (apesar da política estar presente em todas as ações/reflexões humanas). O www. vivahistoriajc.blogspot.com será dedicado ao segundo tipo de material, incluindo textos e tiradas de minha autoria. Quando se aproximar a data de início do ano letivo de 2010 criarei e divulgarei um novo blog pedagógico.

Blza? "Por uma educação que liberta!!!!"

Boa sorte!!!


Desejo a todos os estudantes da EE. Prof. João Cruz sucesso na 2a. fase do vestibular da UNESP. Não esqueçam da água, do chocolate!!! FORÇA!!!

11 de dez. de 2009

O Novo Senhor da Guerra!!!

Como um ganhador do Nobel tem a coragem de dizer que "existem guerras justas" justo na cerimônia de premiação? Talvez se relacione ao espírito do inventor da dinamite!!!

30 de nov. de 2009

A pedidos: Progressão Parcial do 3° e 4° Bimestres

- ATIVIDADES PARA OS ALUNOS QUE ESTÃO NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO (EM PROGRESSÃO PARCIAL EM HISTÓRIA DA 8ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL)

1) Elabore um texto dissertativo que determine as razões explicativas para a existência de duas superpotências no pós-Segunda Guerra Mundial: EUA e URSS.

2) Conceitue às expressões a seguir:

a) Doutrina Truman:

b) Plano Marshall:

c) Otan/Pacto de Varsóvia:

3) Desde o início do século XX diversos governantes brasileiros sonhavam em transferir a capital da República para o interior. Todavia, somente durante o governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) tal intento foi realizado. Sendo assim responda:

a) Quais fatores estratégicos e econômicos foram levados em consideração na construção de Brasília?

b) Quais as principais consequências sociais e econômicas ocorridas devido à construção da nova capital?

4) As década de 1960/70 marcam a intensificação das lutas político-ideológicas no planeta, em especial na América Latina. Em relação ao contexto deste continente no período, responda:

a) Por que a décadas de 60-70 são consideradas como críticas para as democracias latino-americanas?

b) Explique qual foi a influência exercido pela Revolução Cubana de 1959 nos movimentos de esquerda latino-americanos.

c) Quais os interesses dos Estados Unidos em oferecer apoio financeiro, militar e político para os movimentos militares (golpistas/anti-democráticos) latino-americanos?

c) No caso específico do Brasil, quais foram os principais movimentos de resistência pacífica e armada à Ditadura Militar?


- ATIVIDADES PARA OS ALUNOS QUE ESTÃO NO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO (EM PROGRESSÃO PARCIAL EM HISTÓRIA DA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO)

1) Estabeleça as principais características da Roma Antiga no que se refere à organização política durante a/o:

a) Monarquia:

b) República:

c) Império:

2) Por que ao longo dos séculos I e II o Cristianismo foi considerado inimigo do Império Romano?

3) Em relação ao Império Romano do Oriente (Império Bizantino/Bizâncio) responda:

a) Por que e quando foi criado?

b) Defina em que região se localizava (se considerar necessário reproduza o mapa na folha de respostas)

c) Quais suas caracteristicas econômicas e políticas?

d) O Imperador bizantino tinha como prática constante o cesaropapismo. O que isto siginificava?

e) Por que o Império Bizantino permaneceu como instituição política importante por muito mais tempo do que o Império Romano do Ocidente?

4) Sobre o Mundo Árabe responda:

a) Antes do advento do Islamismo, como os povos árabes se organizavam politica e religiosamente?

b) Qual a importância de Maomé para o Islamismo?

c) Por que podemos afirmar que o Islamismo é uma religião sincrética (sincretismo)?

d) Determine algumas contribuições muçulmanas no campo da medicina, filosofia e astronomia.


- ATIVIDADES PARA OS ALUNOS QUE ESTÃO NO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO (EM PROGRESSÃO PARCIAL EM HISTÓRIA DA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO)

1) Napoleão Bonaparte (1769-1821) marcou seu nome na História por diversas razões. Todavia não podemos cair no risco de considerá-lo como uma figura descolada de seu contexto histórico. Sendo assim, responda:

a) Determine as características gerais do contexto francês e europeu que contribuiram para a ascensão de Napoleão ao poder.

b) Determine as principais estratégias de Napoleão para obeter o apoio popular e militar ao longo de aproximadamente duas décadas.

c) Quais foram as principais inovações (no campo jurídico, militar, religioso, econômico, etc) estabelecidas ao longo do Período Napoleônico?

2) Na Inglaterra do século XIX, dois tipos de movimentos atuaram para combater a exploração dos trabalhadores da indústria. Caracterize-os, diferenciando suas ações e objetivos.

3) Descreva os princípios, os principais eventos e as consequências das chamadas Revoluções Liberais ocorridas nas Europa ao longo do século XIX.

4) Caracterize as seguintes correntes ideológicas do movimento operário surgidas no século XIX:

a) socialismo utópico:

b) socialismo científico ou marxismo:

c) anarquismo:

d) social-democracia:


- ATIVIDADES PARA OS ALUNOS QUE CONCLUIRAM O 3º ANO DO ENSINO MÉDIO E QUE ESTÃO (EM PROGRESSÃO PARCIAL EM HISTÓRIA)

1) Elabore um texto dissertativo que determine as razões explicativas para a existência de duas superpotências no pós-Segunda Guerra Mundial: EUA e URSS.

2) Conceitue às expressões a seguir:

a) Doutrina Truman:

b) Plano Marshall:

c) Otan/Pacto de Varsóvia:

3) Desde o início do século XX diversos governantes brasileiros sonhavam em transferir a capital da República para o interior. Todavia, somente durante o governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) tal intento foi realizado. Sendo assim responda:

a) Quais fatores estratégicos e econômicos foram levados em consideração na construção de Brasília?

b) Quais as principais consequências sociais e econômicas ocorridas devido à construção da nova capital?

4) As década de 1960/70 marcam a intensificação das lutas político-ideológicas no planeta, em especial na América Latina. Em relação ao contexto deste continente no período, responda:

a) Por que a décadas de 60-70 são consideradas como críticas para as democracias latino-americanas?

b) Explique qual foi a influência exercido pela Revolução Cubana de 1959 nos movimentos de esquerda latino-americanos.

c) Quais os interesses dos Estados Unidos em oferecer apoio financeiro, militar e político para os movimentos militares (golpistas/anti-democráticos) latino-americanos?

c) No caso específico do Brasil, quais foram os principais movimentos de resistência pacífica e armada à Ditadura Militar?

29 de nov. de 2009

3° Ano EM A

Conforme o combinado:
História – atividades extras para serem entregues no dia 02/12/09 (quarta-feira)
Livro Didático – p. 137-138
Questões 1 até 4 (a folha deverá conter apenas as respostas)
Valor: 1,0 ponto.

História DAC:
- atividades extras para serem entregues no dia 02/12/09
(a folha devera conter apenas as respostas)
- Questões texto “Abalo na República Islâmica”(p.70-73)
-0,5 ponto
1) O que caracteriza o “Estado Moderno”, nos moldes ocidentais?
2) De acordo com o que foi lido no texto “Abalo na República Islâmica", reflita e responda: como a participação política iraniana se diferencia da organização dos Estados ocidentais?
3) Como o Irã era governado antes do regime dos aiatolá?
4) Como surgiu a República Islâmica?
5) Com base na leitura do texto “Abalo na República Islâmica”, sintetize os principais pontos de conflito entre o Irã e o mundo ocidental.

28 de nov. de 2009

Mensalão do DEMO?


Para os que não sabem, DEMO é o termo "carinhoso" para se referir ao Partido (?) Político Democratas. Até ontem os DEMOS (MEMBROS DO DEMO) se mostravam como exemplo de postura e comprometimento corretos na vida pública, agora são engolidos por uma acusação grave: Mensalão no Distrito Federal, único "estado" que governam. Apesar de estar na primeira página de Estadão e Folha, com matéria longa no final (pq não no ínício?) do Jornal Nacional, faço a pergunta: haverá a mesma cobertura jornalística que foi dedicada ao ''mensalão petista"? Vamos ver.

26 de nov. de 2009

Saiu no IBGE: o desemprego de outubro é o menor do ano!!! Cadê a crise?

Em outubro, desocupação foi de 7,5%

A taxa de desocupação (7,5%) não teve variação estatisticamente significativa em relação a setembro último (7,7%) nem a outubro do ano passado (7,5%). A população desocupada (1,8 milhão) não se alterou em ambos os períodos comparativos, mas duas regiões metropolitanas mostraram variações expressivas em relação a outubro de 2008: Rio de Janeiro (-21,8%) e São Paulo (+ 10,4%).

A população ocupada (21,5 milhões) ficou estável nas comparações mensal e anual, assim como o número de trabalhadores com carteira assinada (9,5 milhões).

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.349,70), ficou estável no mês e teve alta de 3,2% frente a outubro do ano passado. A massa de rendimento efetiva dos ocupados teve alta de 0,4% no mês e de 2,9% no ano. O rendimento domiciliar per capita habitual dos ocupados teve alta de 0,8% no mês e de 3,6% no ano.

Em outubro de 2009, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE estimou em 7,5% a taxa de desocupação1 para o total das seis regiões metropolitanas investigadas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre). Não houve variação estatisticamente significativa em relação à taxa de setembro (7,7%), nem em relação a outubro de 2008 (7,5%).

O número de pessoas desocupadas2 (1,8 milhão) nas seis regiões metropolitanas permaneceu estável, tanto em relação a setembro de 2009 quanto a outubro de 2008. Regionalmente, em relação a setembro, houve estabilidade e, em relação a outubro de 2008, houve queda (-21,8%) no Rio de Janeiro e alta (10,4%) em São Paulo.

PESSOAS OCUPADAS (PO)

O número de pessoas ocupadas (21,5 milhões) no total das seis regiões metropolitanas investigadas ficou estável em ambas as comparações. Regionalmente, também houve estabilidade na comparação mensal, mas, em relação a outubro de 2008, houve alta (4,6%) na população ocupada em Salvador.

RENDIMENTO MÉDIO REAL3

Em outubro de 2009, para o agregado das seis regiões metropolitanas, a PME estimou o rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores em R$ 1.349,70. Houve estabilidade em relação a setembro, mas ocorreu alta (3,2%) na comparação com outubro de 2008.

Na tabela abaixo, o rendimento habitualmente recebido pelos trabalhadores, segundo as categorias de posição na ocupação. Os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foram a única categoria a apresentar redução (- 0,4%, em relação a setembro de 2009) neste indicador, e os empregados sem carteira tiveram a maior alta (7,2% em relação a outubro de 2008).

Entre os sete grupamentos de atividade analisados pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE (tabela abaixo), na comparação mensal, três tiveram altas e quatro apresentaram recuos, sendo o maior destes na Construção (-6,5%). Na comparação com outubro do ano passado, somente o rendimento de Outros Serviços teve queda (-1,1%), e a maior alta foi no Comércio (6,5%).

RENDIMENTO MÉDIO REAL DOMICILIAR PER CAPITA4

A PME estimou em outubro de 2009, para o agregado das seis regiões metropolitanas, o rendimento médio real domiciliar per capita em R$ 885,54. Houve alta tanto em relação a setembro último (0,8%) quanto a outubro de 2008 (3,6%).

MASSA DE RENDIMENTO REAL EFETIVO DA POPULAÇÃO OCUPADA5

A massa de rendimento real efetivo da população ocupada (R$ 29,2 bilhões) para setembro de 2009, no total das seis regiões metropolitanas, teve altas em relação a setembro (0,4%) e a outubro de 2008 (2,9%).

PESSOAS NÃO ECONOMICAMENTE ATIVAS (PNEA)

A população inativa (17,8 milhões) no total das seis regiões metropolitanas investigadas pela PME não variou em relação a setembro, mas cresceu 4,2% em relação a outubro do ano passado.

Regionalmente, não houve variação na comparação mensal. Em relação a outubro de 2008, ocorreram altas no Rio de Janeiro (5,6%), São Paulo (5,1%) e Porto Alegre (3,2%).

19 de nov. de 2009

Jornalões vão deixar de existir?

Retirado do Observatório da Imprensa (http://ow.ly/Dveh) - 19/11/2009 - 15:00
Venda avulsa de jornalões brasileiros cai a índices surpreendentes
Postado por Carlos Castilho em 17/11/2009 às 12:42:18 PM
Fala-se muito na crise das publicações impressas, como jornais e revistas, mas quando se analisa os dados reais percebe-se que a situação é muito mais grave do que imaginamos e que a busca por novos modelos de negócios é ainda mais urgente do que se previa.
Quando você descobre que a Folha de S.Paulo, considerada um dos três mais influentes jornais do país, vendeu em média 21.849 exemplares diários em bancas em todo o território nacional entre janeiro e setembro de 2009, é possível constatar a abissal queda de circulação na chamada grande imprensa brasileira. Em outubro de 1996, a venda avulsa de uma edição dominical da Folha chegava a 489 mil exemplares.
Segundo o Instituto Verificador de Circulação (IVC) a Folha é o vigésimo quarto jornal em venda avulsa na lista dos 97 jornais auditados pelo instituto, atrás do Estado de S.Paulo, em 19o lugar e O Globo, em 15o lugar. Somados os três mais influentes jornais brasileiros têm uma venda avulsa de quase 96 mil exemplares diários, o que corresponde a magros 4,45% dos 2.153.891 jornais vendidos diariamente em banca nos primeiros nove meses de 2009.
São números muito pequenos comparados ao prestígio dos três jornalões, responsáveis por boa parte da agenda pública nacional. Globo, Folha e Estado compensam sua baixa venda avulsa com um considerável número de assinantes, o que configura a seguinte situação: os três jornais dependem mais do que nunca das classes A e B, que são maioria absoluta entre os assinantes, já que a população de menor renda é a principal cliente nas compras avulsas em bancas.
Esta constatação não é nova, mas ela aponta um dilema crucial: as classes A e B são aquelas onde a penetração informativa da internet é mais intensa. Nesta conjuntura, o futuro de O Globo, Estado e Folha depende umbilicalmente das classes média e alta, o que levou a uma disputa acirrada para saber qual deles interpreta melhor a ideologia destes segmentos sociais.
O atual perfil da imprensa brasileira mostra que os três grandes jornais nacionais agarram-se à classe média para manter assinantes e influenciar na agenda política do país, mesmo com tiragens reduzidíssimas, correspondentes a menos de 5% da média da venda avulsa nacional.
Nos últimos nove meses houve uma pequena recuperação nos índices de venda avulsa do Globo, Estado e Folha em 2009. O IVC registrou um crescimento de 5,5 % em relação aos quatro últimos meses do ano passado. É um aumento bem acima da média dos 97 jornais auditados pelo IVC, cuja venda avulsa diária total subiu insignificantes 0,27% no mesmo período. Mas a recuperação tem que ser vista num contexto de patamares muito baixos e que não garantem a rentabilidade futura dos jornais.
Em compensação os jornais locais e populares ocupam um espaço cada vez maior na mídia nacional. Dos dez jornais com maior venda avulsa, segundo dados do IVC, nove são claramente populares, voltados para as classes C e D. Destes, dois são de Minas Gerais, um do Rio Grande do Sul, cinco do Rio e dois de São Paulo. Somados eles chegam a uma venda avulsa diária média de 1.401.054 exemplares, ou seja 64,5% de todos os jornais auditados entre janeiro e setembro do ano passado.
O jornal Super Notícia, de Belo Horizonte, vende em bancas, em média, 290.047 exemplares (13,47% de todos os jornais auditados pelo IVC) - o que corresponde a cerca de 13,2 vezes a circulação avulsa da Folha de S.Paulo, em todo o país. Números que indicam uma clara tendência do mercado da venda avulsa de jornais no sentido das publicações populares, regionais, com apelo sensacionalista.
Isto também significa que os grandes jornais, tradicionais vitrines da agenda nacional, dependem, hoje, mais do prestígio herdado do passado do que do fluxo de caixa. A sua principal matéria prima, a notícia, perdeu valor de mercado em favor da opinião. Um prestígio que ainda alimenta uma receita publicitária compensadora, principalmente no setor imobiliário, de supermercados e revendas de automóveis, mas cujos dias também estão contados porque a migração destes segmentos para a internet é cada vez maior.
O conglomerado Globo aposta cada vez mais nos jornais populares regionais e segmentados - como o Extra, no Rio. Talvez busque inspiração no caso do Lance!, um jornal esportivo que vende, na média diária, 124 mil exemplares em bancas e jornaleiros. No sul, o grupo RBS aposta no Diário Gaúcho, o terceiro em vendas avulsas no ranking nacional do IVC e 8,4 vezes maior do que a do carro chefe do conglomerado, o jornal Zero Hora.

18 de nov. de 2009

Conforme o combinado Jonathan (1° E)

Reportagem da TV GAzeta sobre o Islã na periferia de SP.

17 de nov. de 2009

CONSCIÊNCIA NEGRA!!! VIVA ZUMBI

Ao longo desta semana postarei algumas mensagens, vídeos e demais imagens sobre a Semana de Consciência Negra!!!
Viva o Povo Negro!!! Viva Zumbi!!! Viva o Povo Brasileiro!!!

9 de nov. de 2009

SARESP ADIADO!!!!


Saiu no sitio da Secretaria de Educação: SARESP adiado. Motivo? A empresa não deu conta da entrega!!!!

obs: teremos uma cobertura jornalistica semelhante a do ENEM????????????????????

1 de nov. de 2009

Nação Zumbi: Memorando

"Besouro: cordão de ouro!!!"

Assisti Besouro... Desde pequeno sempre gostei de desenhos animados e gibis. Tinha uns dez anos quando fiquei muito doente. Tinha um vizinho que coleciona quadrinhos do Homem-Aranha, Batman, Super-Man, Lanterna Verde, Homem de Ferro. Cada vez as lembranças desta passagem ficam mais raras, mas lembro do impacto quando li o Lanterna pela primeira-vez (sensação que tive há alguns meses quando li Sandman - O Senhor dos Sonhos). Ontem vi um herói negro e brasileiro nos cinema. Não vou comentar nada sobre o roteiro do filme. Somente sobre sensações... Muitos elementos do gibi, dos filmes de bang-bang, dos desenhos animados... E o principal: a atmosfera em que surgem o heróis, característica presente em boa obras do gênero, é muito bem construída. Esta atmosfera da opressão do povo negro brasileiro é talvez o ponto alto do filme... Um herói mais brasileiro impossível!!! Nada de "anti-herói" tipo Macunaima, um herói como muitos outros, mas que mantem o pé na poeira da fazenda, que tem ligação com as entidades das religiões afro, etc, etc... Talvez o arremate final não tenha sido brilhante, mas isto não diminui Besouro... Quem sabe mais uma aventura de Besouro? Quem sabe Besouro não possa entrar no imaginário das crianças (e dos adultos também)?
"Besouro: cordão de ouro!!!"

31 de out. de 2009

Besouro: vou assistir hoje


Quem me conhece sabe que adoro cinema. Eu e a Dani (minha paciente companheira de estrada!!) ultimamente voltamos a atenção para aquelas peliculas que consideramos clássicas. Todavia, devido a alguns lançamentos, voltamos a frequentar sala de cinema. Assistimos Bastardos Inglórios do Q. Tarantino (gostamos muito dos filmes deste diretor) e Salve Geral (apesar da péssima divulgação do filme - venderam uma novela, mas o filme não é dos piores). Hoje veremos BESOURO. eu procurei não ler muito material sobre, quero ver com o mínimo de influência externa. Depois comento.

29 de out. de 2009

Questões DAC: O Brasil e o G-20



Tema: Brasil e o G-20
Texto: “O Brasil e o G-20” (p.116-121)
Atenção: para responder algumas questões será necessário pesquisar outras fontes de informação. Muito cuidado, nem toda informação disponibilizada é confiável!!!

Questão 1
Como é medida a produção econômica de um país?

Questão 2
Como os diferentes fatores influenciam o PIB (Produto Interno Bruto)?

Questão 3
O que é renda per capita?

Questão 4
O que é G-20?

Questão 5
Por que o G-20 surgiu?

Questão 6
Quais são as intenções para a criação do G-20? (Caso você domine um pouco de inglês entre no http://www.g20.org/ para maiores informações)

28 de out. de 2009

Muito Obrigado Diana!!!

Muito Bom o banner que minha aluna Diana fez para o blog. Gostei bastante, agora parece até um site!!!! Muito obrigado mesmo!!!! Abraços.

22 de out. de 2009

Para o pessoal do 3° B: obra "Retirantes", de Cándido Portinari

Retirantes. 1944. Painel a óleo/tela190 x 180cm. Petrópolis, RJ. Assinada e datada no canto inferior direito "PORTINARI 944". Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo,SP.

Existe um sítio muito bom sobre a obra de uma dos maiores artistas do século XX: Cândido Portinari. É o http://www.portinari.org.br/ . Este artista tem obras até na sede da ONU em Nova Iorque. Acreditem: o Brasil tem uma enorme contribuição para a cultura da Humanidade!!!! Quem afirma o contrário "...é doido ou doente do pé!!"


21 de out. de 2009

4° bimestre: QUESTÕES HISTÓRIA DAC

TEMA: Subcontinente Indiano
Texto: “Os caminhos da Índia! (p. 62-67)
Questão 1
A partir dos dados apresentados, elabore duas listas: uma com informações representativas da Índia moderna e outra que expresse seu atraso socioeconômico:

Questão 2
Com base nos dados obtidos, você concorda com a afirmação de que a Índia é um país com enormes contrastes? Justifique sua resposta.

Questão 3
Por que no texto a Índia é considerada um subcontinente?

Questão 4
O que significa sistema de castas? E qual sua relação com a religião hinduísta? (procure informações em outras fontes)

Questão 5
Qual o papel e a importância de Gandhi para a independência da Índia?

Questão 6
O território de Caxemira, incrustado entre a Índia, o Paquistão e a China, é uma das regiões mais instáveis na geopolítica atual. Analise as questões geopolíticas responsáveis pela origem do conflito.

Questão 7
Quais os interesses britânicos na região do Subcontinente Indiano que fizeram da Índia a “jóia da Coroa”?

TEMA: Vinte Anos da Queda do Muro de Berlim
Texto: “E a barreira ruiu” (p. 72-75)

Questão 1
- Elabore um quadro que defina as principais características do sistema capitalista e do sistema socialista.

Tema: A questão agrária no Brasil
Texto: “Os donos do chão” (p. 94-97)
Questão 1
Em um dos seus textos, o agrônomo Francisco Graziano, ex-presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), faz a seguinte indagação: “Era 30 de novembro de 1964. O general Castelo Branco, primeiro presidente militar (leia-se: ditador!!!) do país, promulgava o Estatuto da Terra, defendendo a reforma agrária. Até Hoje permanece a dúvida: por que o regime autoritário adotou a proposta que mais combatia?”
Busque no texto e em suas anotações de aula a resposta para a questão apresentada por Graziano.

Questão 2
E um de seus documentos, o INCRA afirma: “A grilagem é um dos mais poderosos instrumentos de domínio e concentração fundiária no meio rural brasileiro. Em todo o país, o total de terras sob suspeita de serem griladas é de aproximadamente 100 milhões de hectares – quatro vezes a área do estado de São Paulo ou a área da América Central mais México”.
a) Qual o significado do termo grilagem?
b) Como a grilagem contribuiu para a concentração de terras no Brasil?
c) Em que região do interior do estado de São Paulo há mais litígios resultantes da grilagem? E qual o papel do MST nesses conflitos?

Tema: Migrações Internacionais
Texto: “Becos sem Saída”
Questão 1
Qual a principal diferença entre refugiados e deslocados no contexto das imigrações internacionais?

Questão 2
Por que, no caso da Federação Russa, o mapa apresenta fluxos migratórios em direções opostas?

Questão 3
Identifique os países de origem dos maiores fluxos migratórios em direção aos Estados Unidos.

SITES SOBRE ROMA ANTIGA E IMPÉRIO BIZANTINO


Conforme o combinado, vão indicações de sitios sobre Roma Antiga e Império Bizantino:

Roma Antiga

http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?categoria=29 (tem uma lista de assuntos, vc clica e acessa).



Império Bizantino




14 de out. de 2009

EQUIPE ANITA GARIBALDI: abaixo as dicas de todas as questões (41-59) da 4a Fase da Olimpíada de História!!!! AVANTE!!!!!!

Anita Garibaldi

EQUIPE ANITA GARIBALDI: AÍ ESTÃO AS DICAS DAS QUESTÕES 41 ATÉ 59.
Questão 41
Atenção no enunciado, nas alternativas. Visualizar os dois documentos. Ler com atenção ambos. Quais as características do período em questão? Quem governava o Brasil? Quais os problemas discutidos pela elite nesta época? Qual a relação do IHGB com este contexto? Qual a relação entre o IHGB e Varnhagen? E qual a importância deste para a historiografia brasileira?

Questão 42
Questão interessante. Atenção ao enunciado. Visualize as duas imagens. É fundamental analisá-las em tamanho maior. Veja cada uma em suas especificidades. Veja os tipos sociais presentes em cada uma. O que significam? O que cada autor procurava ressaltar? Érica: não se esqueça que analisamos este quadro há poucas semanas.

Questão 43
Atenção ao enunciado. Atenção às palavras-chave, origem, ano de produção. Visualizar: veja o documento. Se considerar necessário leia o documento inteiro (documentos relacionados). Quem é o autor? Quais as características de suas ações políticas? Que constituições são citadas? Quais suas características? O que teriam de características ruins, segundo o autor? Atenção às alternativas!!!
Questão 44
Atenção ao enunciado e alternativas. Visualizar documento: atenção às palavras-chave, data, tipo de documento, etc. Ler e interpretar o texto. Se considerar necessário procure informações adicionais sobre LUZIA (livros didáticos, internet). Principal: qual o impacto da descoberta de Luiza nos estudos arqueológicos na América?

Questão 45
Atenção ao enunciado e alternativas. Cuidado com falsas obviedades. Visualizar: ler com extrema atenção ao documento (de que tipo é?). Quem é a pessoa que concede a entrevista? (procure informações: digite seu nome no Google e vá ao site do currículo lattes). Quais as características políticas gerais do Brasil no pós-1930? Como entender o que a entrevistada afirma ao conhecermos estas características gerais?

Questão 46
Até o momento a questão mais complexa da fase. Você tem que mobilizar diversos conhecimentos. Acho melhor vcs imprimirem o documento (que tipo de documento é?) e lerem elaborando uma ficha de leitura. Numa primeira leitura (geral) separem as palavras e demais termos que vcs desconhecem e procurem no dicionário, enciclopédia, etc. façam uma segunda leitura já sabendo os significados e elaborem a ficha (sigam todos os passos que eu indiquei nas aulas, pode parecer redundante, mas muitas vezes ajuda). Como é o movimento operário no Brasil durante o período citado? Procurem fontes de informação. O texto cita a palavra historiografia. O que é isto? Procurem informações adicionais. Leiam as alternativas com muito cuidado. Vcs são capazes de responder corretamente esta questão, mas exige muito cuidado e atenção.

Questão 47
Atenção ao enunciado e as alternativas. Érica: vc estava presente quando tivemos aula sobre a guerra do Paraguai? Caso a resposta for positiva: pegue seu caderno e seu livro de História, veja a aula sobre a dita guerra. Vc copiou o esquema que eu coloquei na lousa? É meio caminho andado pra responder a questão. Visualizar o documento: leiam com atenção o trecho (que tipo de documento é?). Quem é o autor? (isso é importante). Várias questões são relacionadas à historiografia, vcs têm que ter claro o que significa isto para responder corretamente.

Questão 48
Leia o enunciado, o glossário e as alternativas com atenção. Esqueça seus preconceitos e juízos de valor. Visualizar: leia o texto com atenção e responda às questões a partir do que foi solicitado no enunciado.
Questão 49
Ainda trata das práticas culturais. Leiam o documento novamente e tentem localizar o que o enunciado solicita. Leiam com extrema atenção às alternativas, não caiam na armadilha de responder de acordo com seus valores.

Questão 50
Atenção ao que se solicita no enunciado e o que é afirmado nas alternativas. Visualizar: atenção ao tipo de documento, data, origem. Analisem o texto com cuidado e comparem ao que se afirma na alternativa.

Questão 51
Trata do mesmo documento da questão 50. Cuidado com “obviedades”. O bom historiador tem extremo cuidado com suas fontes.

Questão 52
Leiam as alternativas com atenção. Visualizar e ler todos os documentos. Tentem criar uma relação entre eles. A dica mais importante é: pesquisem sobre os viajantes. Atenção aos período s citados nos documentos e alternativas.

Questão 53
A interpretação e reflexão sobre o que se discute no documento é fundamental. Que tipo de documento é este? Talvez a leitura do artigo indicado seja importante. Dica fundamental: até que ponto a História é movimentada apenas por ações/reações individuais?

Questão 54
Ainda sobre o mesmo trecho. Releiam o documento, a questão não é a mesma!!!!. Talvez o artigo indicado seja útil.

Questão 55
Atenção ao solicitado no enunciado, afirmado nas alternativas. Lembrar dos diferentes graus de complexidade das alternativas.

Questão 56
Ler com atenção ao enunciado. Visualizar: ver origem, sugestão de leitura, data. Analisar o trecho do texto ( de que tipo/gênero é?). Leiam a primeira vez de forma geral, separando termos e palavras desconhecidas (procurem no dicionário, enciclopédia, etc). Leiam pela segunda vez já com o domínio dos significados destas palavras. Leiam pela terceira relacionando com as alternativas. Não se esqueçam do grau de complexidade das alternativas.

Questão 57
Trecho muito interessante (trecho de qual gênero?). Visualizar, atenção às informações sobre autor, data, etc. O fundamental é ler atentamente o documento e relacionar com as alternativas.

Questão 58
Atenção ao enunciado, ao afirmado nas alternativas e em suas diferentes complexidades. Visualizar: atenção ao tipo de documento em questão, autor, às palavras-chave. Reparar se conhecem todas as palavras e termos citados no texto. Atenção na interpretação.

Questão 59
Muito cuidado com esta questão. Talvez seja a que deixe mais claro o que afirmei várias vezes: complexidade da alternativas, a exigência de diferentes habilidades e competências dos estudantes. Visualizar os dois documentos (a que gêneros pertencem? São iguais?) E as datas de produção? E ao período a que se referem? O que nos levam a concluir? O que o enunciado solicita?

8 de out. de 2009

ATENÇÃO EQUIPES DA EE. JOÃO CRUZ: DICAS DA 3a FASE DA OLIMPIADA DE HISTÓRIA


Conforme combinado aí estão as dicas da 3a Fase da Olimpíada. Espero que consigam responder todas . Tenham calma e acreditem em vocês!!! Eu acredito sempre!!!
"Correria hoje, vitória amanhã."(Racionais MC's)


NÃO SE ESQUEÇAM DA TAREFA A SER REALIZADA. EU AVISEI A COORDENADORA CIDINHA SOBRE. ENTREM EM CONTATO COM ELA.

Questão 31: Atenção extrema nas alternativas. Atenção ao período e palavras-chave.Visualizar: atenção ao tipo de texto, anotar todas as palavras que você não conhece e ver significado no dicionário. Após isto, ler novamente o texto.

Questão 32: Atenção ao que foi solicitado e às informações que o enunciado traz. Muita atenção nas alternativas (não se esqueçam do grau de complexidade de cada uma). Atenção ao período a que faz referência o documento e glossário. Atenção no glossário.!!! Que tipo de governo existia no Brasil neste período?

Questão 33: atenção ao solicitado. Leiam com atenção as alternativas. Visualizar: atenção na origem, autor, data de produção do documento. Ao ler o documento fica ligado nas expressões que o autor utiliza.

Questão 34: atenção no enunciado e nas alternativas (leia tranquilamente). Atenção nas palavras-chave, origem e período. Que tipo de texto é e a qual faz referência. Visualizar: ler várias vezes o texto, acessar e ler todos documentos relacionados, principalmente o último.

Questão 35: ler enunciado e alternativas com enorme cuidado. Atenção às palavras chave, origem, período, tipo de documento. O que é Conselho Ultramarino?

Questão 36: atenção à definição do documento presente no quadro verde, atenção ao pequeno enunciado e às alternativas. Visualizar: não transfira para o passado suas opiniões sobre a sociedade de hoje. O documento foi produzido em que período? Isto é importante?

Questão 37: Você deverá ler com muita atenção as alternativas. O que sabe sobre a Confederação do Equador? Cuidado nas fontes de informação que você utiliza.

Questão 38: Atenção ao que é solicitado pelo enunciado. Atenção ao que as alternativas afirmar, cuidado. Visualizar: ler ambos os texto e anotar: palavras desconhecidas (ver dicionário) o que você interpretou, comparar os dois textos. Atenção ao Período. Será que informações sobre os autores seriam úteis para responder a questão?

Questão 39: atenção ao enunciado e alternativas. Visualizar: ler o texto com cuidado, notar qual o tipo de documento se trata, origem, período. Ver documento relacionado. Será que a data precisa do documento não ajuda à interpretá-lo melhor?