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15 de jan. de 2011

Huxley

 Nesta semana revivi O Admirável Mundo Novo. Minha primeira leitura ocorreu há 10 anos, na loucura unespiana. Até então considerava-o mediano simbolicamente, apesar de sua carga profética. Em 2011, considero que as profecias são mais assutadoras ainda...
Também nesta semana comecei a viver  A Ilha, também de Huxley. Foi a última obra do autor. Em lugar de um Selvagem, um povo sábio. Em lugar da alienação, a Sabedoria. Em lugar de uma distopia, uma enorme Utopia.
Mais o que a imagem de uma mundo novo, a imagem da busca pelo melhor possível.
Na verdade, sinto que o mais bateu em mim foi o pensar a Morte.Vivo num ambiente que procura me afastar de preocupações sobre o fim... Afastar e esquecer é a melhor alternativa?

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